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1.
Rev. Bras. Parasitol. Vet. (Online) ; 19(1): 41-45, 2010. graf, tab
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1487769

ABSTRACT

Urban increase of visceral leishmaniasis (VL) in Brazil is associated with the adaptation of its vector, Lutzomyia longipalpis, to environments modified by humans. The present study reports the results of an entomological monitoring of L. longipalpis and the effect of environmental variables on its population density. Sandflies were captured in the municipality of Mossoró, State of Rio Grande do Norte, Northeastern Brazil, from January 2005 to December 2006. Two CDC light traps were placed monthly for four consecutive nights in the peridomicile of selected households. Data analysis was based on the chi-square test and linear regression. A total of 2,087 sandflies were captured, 99.86% of which were L. longipalpis. A higher proportion of females were captured (p < 0.05). Monthly analysis of the variablestemperature, relative humidity and rainfall did not show a significant influence on population density. However, there were seasonal differences: approximately 70% of sand flies were captured during the rainy season (p < 0.05). The predominant species, L. longipalpis, is present in substantial number, representing a public health risk. Therefore, because of higher prevalence during the rainy season, we recommend intensified VL control measures before and during this season to reduce the risk of disease transmission.


No Brasil, o crescimento urbano da leishmaniose visceral (LV) esta associado com a adaptação do seu vetor, Lutzomyia longipalpis, aos ambientes modificados pelo homem. Este estudo relata a vigilancia entomologica de L. longipalpis e os efeitos das variáveis ambientais sobre a sua densidade populacional. Os flebotomíneos foram capturados no município de Mossoró, Rio Grande do Norte, no Nordeste do Brasil, a partir de janeiro de 2005 a dezembro de 2006. Duas armadilhas tipo CDC foram colocadas mensalmente durante quatro noites consecutivas no peridomicílio das casas escolhidas. A analise dos dados foi baseada no teste Qui-quadrado e regressao linear. Um total de 2.087 flebotomíneosforam capturados, dos quais 99,86% foram L. longipalpis. Mais fêmeas do que machos foram capturados (p < 0,05). Na análise mensal das variáveis ambientais a temperatura, umidade relativa e a chuva não tiveram impacto significativo sobre a densidade populacional de L. longipalpis. No entanto, houve diferenças sazonais: aproximadamente 70% dos flebotomíneos foram capturados durante a estação chuvosa (p < 0,05). Assim, L. longipalpis, a espécie predominante, representa um risco a saúde publica. Portanto, devido a maior prevalência no período chuvoso, recomendamos intensificar as medidas de controle da LV antes e durante este periodo para reduzir o risco de transmissão da doença.


Subject(s)
Vector Control of Diseases , Leishmaniasis, Visceral/epidemiology , Leishmaniasis, Visceral/prevention & control , Psychodidae
2.
Rev. bras. parasitol. vet ; 18(2): 31-37, Apr.-June 2009. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-606776

ABSTRACT

Esse estudo foi realizado no período de julho de 2003 a novembro de 2004, para avaliar o desenvolvimento, a sobrevivência, a migração das larvas infectantes em gramínea "coast cross" (Cynodon dactylon) e o horário de maior disponibilidade, em condições de clima tropical, na Baixada Fluminense, RJ, Brasil. De julho de 2003 a setembro de 2004, massas fecais de equinos naturalmente infectados foram depositadas mensalmente sobre a gramínea. Sete dias após, amostras de fezes e gramínea foram coletadas semanalmente em diferentes horários (8, 13 e 17 horas), pesadas e processadas pela técnica de Baermann. O desenvolvimento, a sobrevivência e a migração das larvas infectantes nas fezes e na gramínea foram observados durante todo o período. A sobrevivência das L3 foi de até 15 semanas nas fezes e 12 semanas na gramínea no período seco e de nove e oito semanas, respectivamente, para o período chuvoso. No período chuvoso, maior número de L3 foi recuperado nas fezes e, no período seco, na gramínea. Condições climáticas influenciaram diretamente o número larvas infectantes. Pela análise multivariada, ficou demonstrado uma forte relação entre o tempo e o número de L3 nas fezes, sendo esta relação menos acentuada para a gramínea. Não se observou diferença significativa entre os horários de coleta.


A study following the development and migration of Cyathostominae infective larvae was conducted from July 2003 to November 2004 in tropical climate, Baixada Fluminense, RJ, Brazil. Samples of naturally infected feces were placed on 12 m² plot each month on a cyathostomin-free "Bermuda grass" pasture (Cynodon dactylon). After Seven days, samples of feces and grass were collected every week at 8 a.m, 1 and 5 p.m., weighed and processed by Baermann technique. Higher survival of L3 was found at dry season, 15 and 12 weeks on feces and sward respectively, at rainy season the survival was smaller. The multivariable analysis of main components was evident the influence of time and environment variables on L3 recovery from feces and grass. Close relationship between time and the number of L3 in feces could be noted, in contrast with L3 in sward. The climatic conditions influenced directly the number of infective larvae. The infective larvae were recovered during three times and the Kruskal-Wallis test did not present significance among them.


Subject(s)
Animals , Nematoda/physiology , Poaceae/parasitology , Brazil , Feces/parasitology , Larva , Locomotion , Nematoda/growth & development , Tropical Climate
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